domingo, 14 de março de 2021

Young, wild free by Gustavo Silva

 


domingo, 31 de janeiro de 2010


Quando há determinação, mesmo os obstáculos tornam-se apenas veículos para que eu alcance o meu objectivo mais rapidamente.

domingo, 22 de novembro de 2009

Até um dia, pai...


"O Adeus é uma palavra
que não queremos dizer
a quem amamos ...
... até um dia!"

António Martins (pai)

Estas foram as palavras escolhidas por nós para colocar no local onde foi depositado o corpo há 8 meses, do meu pai.

Acredito que continua a ser o nosso guia, mas de uma forma diferente, numa outra dimensão.

Foi levado para o hospital abruptamente, era o mais aconselhado e ao que ele respondia e que se entendia muito a custo, " não vale a pena". Será que ele sabia que não valia a pena e apenas queria ficar ali em casa com os seus e ir em paz, que era assim mesmo, ou porque sempre que era para fazer algo que dissesse respeito á saúde dele, dizia sempre, "não vale a pena eu estou bem"? Não sabemos.

Fizémos o que nesta era de progresso e evolução constante tinha de ser feito.

Esta agonia foi de dois dias, porque melhorou; o que se tinha passado no organismo dele tinha sido muito ao de leve, disseram... e aí vi-lhe aquele sorriso (um sorriso estranho, tendo em conta a situação?, sereno e a forma como me apertou a mão, como se não a quisesse largar...e como somos muitos e a nível do trabalho não arranjei forma de ficar mais do que uns míseros minutitos, lá fui, feliz pelo sorriso, pelo toque da mão dele... mas também de coração apertado.

Pedi ao Universo tudo de bom para aquele ser.... e o melhor foi mesmo ir para uma outra dimensão naquela mesma noite, pela madrugada.

O meu coração foi como se tivesse deixado de bater, sugado, apertado; não queria acreditar.

Tudo veio á mente , de repente. As conversas nos últimos tempos, e que foram, talvez, os tempos que mais atenção lhe dei, porque era só o que me vinha á ideia. Que tivéssemos cuidado com a forma como lidássemos com o nosso filho Gustavo, que era um filho especial, com o nosso sobrinho Luis, que estava sózinho, pediu ao meu companheiro para que o acompanhasse na caminhada dele e que não déssemos importância ao que não fosse realmente importante. O filho que teve mesmo antes de casar e que não pôde ter ali no mesmo lar onde estavam os outros filhos e os filhos que não eram dele, mas que acolheu de igual modo (os meus pais foram das famílias acolhedoras da Santa Casa da Misericórdia). O cuidado com a minha mãe, para que nada ou ninguém a magoasse.

Desde então já me cruzei com algumas pessoas que me faziam lembrar o meu pai.

Vejo-me a rezar o Pai Nosso em situações que nem sei explicar. Concerteza não há nada para explicar, apenas sentir e prosseguir o caminho.

A missão daquele ser nestas paragens por ora terminou.

Quiçá estará já a assinar um novo contrato?

Não está sózinho e encontrou os entes queridos. Deixou em nossos seres o que melhor soube e em especial nesta data que se aproxima a mensagem dos Natais que se vestiu de Pai Natal, mesmo a sério, de corpo e alma e fez-nos viver a quadra de uma forma de conto de fadas.

Obrigada Pai, obrigada pela família que me deu... e ... desculpe qualquer coisa... Estamos todos juntos. Deve estar feliz por nos ver, agora ainda mais em sintonia do que antes.

Agora é um guia de uma outra forma e numa outra dimensão. Sei que está aqui!

Um abraço do tamanho do mundo !

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A história dos sapinhos...

" Era uma vez um grupo de sapinhos... … que organizaram uma competição.
O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.

Uma multidão se juntou em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores... A corrida começou...
Sinceramente: Ninguém naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.

Eles diziam coisas como: "Oh, é dificil DEMAIS!!

Eles NUNCA vão chegar ao topo." ou:

"Eles não tem nenhuma chance de sucederem. A torre é muito alta!"

Os sapinhos começaram a cair.

Um por um... ... Só algums poucos continuaram a subir mais e mais alto... A multidão continuava a gritar
"É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"

Outros sapinhos se cansaram e desistiram...

...Mas UM continuou a subir, e a subir... Este não desistia!

No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre.

Com excepção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo! Naturalmente, todos os outros sapinhos queriam saber como ele conseguiu?

Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para atingir o objetivo?

E o resultado foi…

Que o sapinho campeão era SURDO!!!!

A moral da estória é: Nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas... …porque eles tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos.
Aqueles que você tem no coração!

Sempre se lembre do poder das palavras. Porque tudo o que você ouvir e ler irá afetar suas acções!

Portanto: Seja SEMPRE… POSITIVO! E acima de tudo:
Seja SURDO quando as pessoas dizem que VOCÊ não pode realizar SEUS sonhos!

Sempre pense: Eu POSSO fazer isso!"
E... façam o favor de serem felizes!!!
Um abraço do tamanho do mundo.

Quando as coisas na vida parecem demasiado, quando 24 horas por dia não são suficientes...Lembra-te do frasco de mayonese e do café.

Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de mayonese e esvazia-o...tirou a mayonese e encheu-o com bolas de golf.

A seguir perguntou aos alunos se o Frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.
Então o professor pega numa caixa cheia de Caricas e mete-as no frasco de mayonese. As Caricas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.
O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.

Então...o professor pegou noutra caixa...uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de mayonese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o pofessor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "Sim !".

De seguida o professor acrescentou 2 taças de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir-se...mas repararam que o professor estava sério edisse-lhes:


'QUERO QUE SE DÊEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA'.

As bolas de golf são as coisas Importantes:
como a familia, os filhos, a saúde, os amigos, tudo o que te apaixona.
São coisas, que mesmo que se perdesemos tudo o resto, nossas vidas continuariam cheias.
As caricas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.
A areia é tudo o demais, as pequenas coisas.
'Se pomos 1º a areia no frasco, não haveria espaço para as caricas nempara as bolas de golf.
O mesmo acontece com a vida'.
Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.

Presta atenção às coisas que são cruciais para a tua Felicidade.
Brinca ensinando os teus filhos,
Arranja tempo para ires ao medico,
Namora e vai com a tua/teu namorado/marido/mulher jantar fora,
Pratica o teu desporto ou hobbie favorito.
Haverá sempre tempo para limpar a casa e reparar as canalizações
Ocupa-te das bolas de golf 1º, das coisas que realmente importam.
Estabelece as tuas prioridades, o resto é só areia...
Um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representava o café.
O professor sorriu e disse:

"...o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a vossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo. "

quinta-feira, 12 de novembro de 2009


"Para criar, basta libertar o seu coração e deixar que as ideias tomem forma através dos seus sentidos." Brahma Kumaris

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Anorexia intelectual



"Não podemos esquecer que os professores de todo o mundo estão a adoecer colectivamente.

Os professores são cozinheiros do conhecimento, mas preparam o alimento para uma plateia sem apetite. Qualquer mãe fica um pouco paranóica quando os seus filhos não se alimentam. Como exigir saúde dos professores se os seus alunos têm anorexia intelectual?"
Augusto Cury